Segundo pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa - IBGC, apenas 7,7% das vagas de conselhos de administração das empresas listadas na bolsa de valores brasileira são mulheres.
Em um comparativo com 25 países, englobando todos os continentes, o Brasil está em posição intermediária no que se refere à presença de mulheres em conselhos do mundo inteiro.
Para o coordenador do Capítulo Paraná do IBCG, Marcelo Bertoldi, esta realidade pode mudar em março, quando iniciam as eleições para conselhos, já que diversas companhias demonstram interesse em ter mulheres entre seus conselheiros.
“Um bom conselho de administração deve ser composto por pessoas com capacidades e características diversas que se complementem. Dentro dessa premissa é que deve ser vista a presença da mulher, que com sua sensibilidade, experiência e formação tem condições extraordinárias de contribuir para uma organização”, afirma Bertoldi.
Para Bertoldi, a melhor forma de lidar com a situação seria conscientizando os empresários para que a presença feminina seja consequência do reconhecimento profissional e jamais pela imposição de cotas, o que certamente significaria uma depreciação da capacidade profissional da mulher.
Fonte: Pg1
Em um comparativo com 25 países, englobando todos os continentes, o Brasil está em posição intermediária no que se refere à presença de mulheres em conselhos do mundo inteiro.
Para o coordenador do Capítulo Paraná do IBCG, Marcelo Bertoldi, esta realidade pode mudar em março, quando iniciam as eleições para conselhos, já que diversas companhias demonstram interesse em ter mulheres entre seus conselheiros.
“Um bom conselho de administração deve ser composto por pessoas com capacidades e características diversas que se complementem. Dentro dessa premissa é que deve ser vista a presença da mulher, que com sua sensibilidade, experiência e formação tem condições extraordinárias de contribuir para uma organização”, afirma Bertoldi.
Para Bertoldi, a melhor forma de lidar com a situação seria conscientizando os empresários para que a presença feminina seja consequência do reconhecimento profissional e jamais pela imposição de cotas, o que certamente significaria uma depreciação da capacidade profissional da mulher.
Fonte: Pg1
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