Como o mercado da estética se beneficia dos florais?


Florais naturais elevam a experiência e os resultados do cliente, conta o diretor da Escola EID

Os profissionais do mercado da estética estão passando por constantes evoluções, buscando novos métodos e produtos que possam aprimorar os resultados e a experiência do cliente. Neste contexto, os florais têm sido uma tendência.

Os florais são extratos naturais de flores, que têm sido associados a diversos benefícios, como a redução do estresse, melhoria do sono, aumento da vitalidade e equilíbrio emocional. 

“Essas propriedades podem ser especialmente valiosas no contexto da estética, uma vez que a saúde mental e emocional desempenha um papel fundamental na autoestima e na saúde”, conta Paulo Battaglin, diretor da EID (Escola Internacional de Desenvolvimento), líder no nicho de cursos de saúde e bem-estar e que oferece os mais variados cursos na área da saúde integrativa.

Os centros de estética estão incorporando terapias com florais em seus serviços para proporcionar uma experiência mais completa aos clientes. Isso envolve a aplicação de óleos essenciais com propriedades terapêuticas durante tratamentos faciais, massagens e outros procedimentos. 

Além disso, alguns estabelecimentos oferecem sessões de aromaterapia com florais para reduzir o estresse e promover uma sensação de bem-estar. “Um dos principais atrativos dos florais é sua abordagem integrativa, que considera a pessoa como um todo”, explica Battaglin. 

Os profissionais da estética reconhecem que a beleza vai além dos procedimentos superficiais, envolvendo o equilíbrio emocional e a saúde mental. À medida que mais pessoas buscam abordagens naturais, a integração dos florais oferece uma oportunidade para atender a essa demanda. 

Os resultados não são apenas visíveis no corpo, mas também na autoconfiança e no bem-estar geral dos clientes. “A parceria entre profissionais da estética e terapeutas florais abre novas possibilidades para melhorar a experiência do cliente e fornecer resultados mais abrangentes”, relata o diretor da EID. 


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