No próximo dia 02 de abril, acontece, na Pedreira Paulo Leminski, a tradicional apresentação do espetáculo “Vida, Paixão e Morte de Jesus Cristo”, do Grupo Teatral Lanteri. Com o apoio da Prefeitura Municipal de Curitiba, através da Fundação Cultural, a peça, em seu 32º ano, traz algumas mudanças na configuração. Além da substituição de algumas cenas e da alteração do início do espetáculo, desta vez o público vai acompanhar a narração das cenas, feita por uma das personagens da história.
Desde o início da fase de ensaios, o Grupo também tem se empenhado em buscar estratégias para divulgar, não só a peça, mas o Grupo Teatral. Duas performances foram feitas pelas ruas de Curitiba com o intuito de divulgar a Paixão de Cristo e convidar novos participantes.
Motivação - Todos os anos novos integrantes chegam ao Lanteri. Muitos participam há anos e outros são inspirados a seguir carreira artística. Como é o caso da atriz Simon Slompo e do ator Nawbert Cordeiro, que já faziam teatro amador e a partir das apresentações da Paixão de Cristo, seguiram profissionalmente.
Há 17 anos participando das montagens da Paixão de Cristo, Simon consolidou sua carreira profissional e hoje é sócia administradora da Lanteri Marketing Cultural, empresa fundada em 1992, por Aparecido Massi, um dos diretores do espetáculo. “Desde meus nove anos de idade fazia teatro amador, sempre gostei e quis trabalhar nessa profissão. Ingressar no Lanteri foi o pontapé importante para minha carreira. Foi onde tudo começou. Hoje nossa empresa é especialista em teatro empresarial e também faço outros trabalhos fora da companhia, como comerciais de TV, cinema, produção, áudio e outros,” explica.
Nawbert Cordeiro, também ator profissional e integrante da Lanteri Marketing Cultural, diz que ter ingressado ao Grupo e participado da Paixão de Cristo fez com que ele quisesse estudar ainda mais e buscar a carreira artística. “O grupo despertou em mim o desejo de ser ator profissional e viver de teatro. Conheci muitas dificuldades, mas hoje consigo sobreviver dessa profissão. Conquistei muito até aqui, como um título de melhor ator do Paraná, em 2005 e uma participação em grande emissora de TV nacional”, completa.
Lanteri em 33 anos
Formado há 33 anos, o Grupo Teatral Lanteri já marcou a história da arte paranaense. O começo modesto, com apenas 45 pessoas, na paróquia São Paulo Apóstolo, na Vila São Paulo, não impediu que a encenação da sua peça mais tradicional - “A Paixão de Cristo” -, alcançasse o status de mega show, que neste ano completa 32 anos de apresentações consecutivas.
Em todo esse período, com o mesmo espetáculo, eles já passaram pelo Largo da Ordem, Centro Cívico e finalmente Pedreira Paulo Leminiski. Atualmente são cerca de 1.200 pessoas, entre atores, técnicos e figurantes que compõem o grupo.
O evento que não tem caráter religioso, mas é um espetáculo bíblico, também tem uma história de bastidores, que paralela aos ensaios e apresentações, vem se desenvolvendo ao longo dos anos e marcando a vida dos diretores, atores, voluntários e colaboradores, e reúne uma diversidade de perfis. Ninguém recebe nada pelo trabalho, mas se fortalece pela amizade.
Romances também fazem parte do enredo desta “segunda história”. Muitos casais se conheceram, namoraram e se casaram, e agora vêem seus filhos e até netos participarem juntos. O Grupo diversifica com a mudança dos cenários, maquiagem e figurinos. Eles já alteraram o número de cenas, adereços, roteiro, enfim, atuam sempre demonstrando o talento que têm para contar a história do martírio e vitória de Jesus com verdade e criatividade.
O que começou com o desejo de um dos diretores de tornar a encenação da Paixão de Cristo uma tradição apenas no bairro, acabou se tornando tradição na cidade e ainda serve como inspiração para trabalhos semelhantes. Ainda assim, há inúmeros espectadores fiéis, que vêm de longe prestigiar o grupo que se consagra por tanto empenho e determinação, em torno da história mais conhecida de todos os tempos.
Desde o início da fase de ensaios, o Grupo também tem se empenhado em buscar estratégias para divulgar, não só a peça, mas o Grupo Teatral. Duas performances foram feitas pelas ruas de Curitiba com o intuito de divulgar a Paixão de Cristo e convidar novos participantes.
Motivação - Todos os anos novos integrantes chegam ao Lanteri. Muitos participam há anos e outros são inspirados a seguir carreira artística. Como é o caso da atriz Simon Slompo e do ator Nawbert Cordeiro, que já faziam teatro amador e a partir das apresentações da Paixão de Cristo, seguiram profissionalmente.
Há 17 anos participando das montagens da Paixão de Cristo, Simon consolidou sua carreira profissional e hoje é sócia administradora da Lanteri Marketing Cultural, empresa fundada em 1992, por Aparecido Massi, um dos diretores do espetáculo. “Desde meus nove anos de idade fazia teatro amador, sempre gostei e quis trabalhar nessa profissão. Ingressar no Lanteri foi o pontapé importante para minha carreira. Foi onde tudo começou. Hoje nossa empresa é especialista em teatro empresarial e também faço outros trabalhos fora da companhia, como comerciais de TV, cinema, produção, áudio e outros,” explica.
Nawbert Cordeiro, também ator profissional e integrante da Lanteri Marketing Cultural, diz que ter ingressado ao Grupo e participado da Paixão de Cristo fez com que ele quisesse estudar ainda mais e buscar a carreira artística. “O grupo despertou em mim o desejo de ser ator profissional e viver de teatro. Conheci muitas dificuldades, mas hoje consigo sobreviver dessa profissão. Conquistei muito até aqui, como um título de melhor ator do Paraná, em 2005 e uma participação em grande emissora de TV nacional”, completa.
Lanteri em 33 anos
Formado há 33 anos, o Grupo Teatral Lanteri já marcou a história da arte paranaense. O começo modesto, com apenas 45 pessoas, na paróquia São Paulo Apóstolo, na Vila São Paulo, não impediu que a encenação da sua peça mais tradicional - “A Paixão de Cristo” -, alcançasse o status de mega show, que neste ano completa 32 anos de apresentações consecutivas.
Em todo esse período, com o mesmo espetáculo, eles já passaram pelo Largo da Ordem, Centro Cívico e finalmente Pedreira Paulo Leminiski. Atualmente são cerca de 1.200 pessoas, entre atores, técnicos e figurantes que compõem o grupo.
O evento que não tem caráter religioso, mas é um espetáculo bíblico, também tem uma história de bastidores, que paralela aos ensaios e apresentações, vem se desenvolvendo ao longo dos anos e marcando a vida dos diretores, atores, voluntários e colaboradores, e reúne uma diversidade de perfis. Ninguém recebe nada pelo trabalho, mas se fortalece pela amizade.
Romances também fazem parte do enredo desta “segunda história”. Muitos casais se conheceram, namoraram e se casaram, e agora vêem seus filhos e até netos participarem juntos. O Grupo diversifica com a mudança dos cenários, maquiagem e figurinos. Eles já alteraram o número de cenas, adereços, roteiro, enfim, atuam sempre demonstrando o talento que têm para contar a história do martírio e vitória de Jesus com verdade e criatividade.
O que começou com o desejo de um dos diretores de tornar a encenação da Paixão de Cristo uma tradição apenas no bairro, acabou se tornando tradição na cidade e ainda serve como inspiração para trabalhos semelhantes. Ainda assim, há inúmeros espectadores fiéis, que vêm de longe prestigiar o grupo que se consagra por tanto empenho e determinação, em torno da história mais conhecida de todos os tempos.
Comentários
Postar um comentário