As melhores coisas do mundo’ estimula a discussão sobre temas do cotidiano dos jovens de forma transversal. Serão promovidas pré-estréias para professores em todo o Brasil
São Paulo, Março/2010 – Inspirado na série de livros ‘Mano’, do jornalista Gilberto Dimenstein e da escritora e roteirista, Heloisa Prieto, o filme “As melhores coisas do mundo”, com direção de Laís Bodanzky (Chega de Saudade, Bicho de Sete Cabeças e Cine Mambembe – O cinema descobre o Brasil) e roteiro de Luiz Bolognesi, contará com projeto educativo inovador com o objetivo de promover um amplo debate – dentro e fora das salas de aula - sobre temas recorrentes no cotidiano dos jovens. O filme, que chega aos cinemas brasileiros no próximo dia 16 de abril, é uma co-produção da Gullane, Warner Bros. Pictures, Casa Redonda e Buriti Filmes.
As Melhores Coisas do Mundo conta a história de Mano (Francisco Miguez) que tem 15 anos, adora tocar guitarra, beijar na boca, rir com os amigos, andar de bike, curtir na balada. Um acontecimento na família faz com que ele perceba que virar adulto nem sempre é tarefa fácil: a popularidade na escola, a primeira transa, o relacionamento em casa, as inseguranças, os preconceitos e a descoberta do amor.
O projeto educativo de “As melhores coisas do mundo” tem lançamento oficial no dia 10 de abril, com a realização de estréias exclusivas para educadores seguidas de debate acontecendo simultaneamente no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Belo Horizonte. Em parceria com o Clube do Professor, serão realizadas ao todo 10 estréias educativas com sessões seguidas por debates nas cidades de Salvador, Fortaleza, Curitiba, Porto Alegre, Santos e Juiz de Fora.
Além disso, o projeto contará ainda com uma área exclusiva no site http://www.asmelhorescoisasdomundo.com.br (a partir de 10/04) apresentando aos educadores, pais e adolescentes atividades, discussões, dicas de pesquisa e links de interesse. Um guia de discussão e uso em sala de aula estará disponível para download, além de uma seleção de cenas que disparam discussões temáticas presente no universo adolescentes: sexualidade, preconceito e tolerância, tecnologia e privacidade, papel da escola, pais e filhos, arte e expressão, ética e cidadania, consumo e educação financeira.
O projeto educativo do filme tem a consultoria pedagógica de Gilberto Dimenstein e a coordenação da Casa Redonda, das irmãs Jasmin e Minom Pinho também co-produtoras do filme. A Casa Redonda é especializada na convergência entre cultura, educação e arte, tendo desenvolvido, também em parceria com a Warner Bros. Pictures, as ações educativas dos filmes O contador de histórias, de Luis Villaça e Zuzu Angel, de Sérgio Resende.
Seguindo tendências internacionais de uso do cinema como elemento capaz de estimular reflexões e aprendizados, o projeto educativo aborda uma série de questões alinhadas com o currículo escolar ao abordar temas transversais como sexualidade, diversidade, consumo, ética e cidadania a partir de questões cotidianas da vida dos adolescentes, mas o projeto educativo vai além do contexto escolar trazendo também sugestões para debater o filme em família, entre amigos e muito mais.
Todo o processo de construção do filme contou com a colaboração de grupos de adolescentes e educadores em diversas etapas da produção. A equipe responsável pela formação de elenco entrevistou, em parceria com escolas e organizações sociais, mais de 2.500 adolescentes de várias regiões da cidade de São Paulo para seleção final dos atores e figurantes do núcleo adolescente do filme. Foram realizadas sessões públicas de leitura do roteiro permitindo que tanto os adolescentes quanto os educadores pudessem contribuir com críticas e sugestões na construção da narrativa. E mais, tanto a escolha do título quanto do cartaz do filme foram feitas por meio de votações populares pela internet.
Assim, todas as ações educativas associadas ao filme bem como os materiais pedagógicos oferecidos caminham no sentido de estimular educadores, pais e os próprios adolescentes a explorarem os temas propostos de forma transversal, começando pelo eixo principal do filme, que aborda a questão da diversidade, da tolerância, da solidariedade.
“O filme dialoga de forma inédita com os adolescentes e isso ajuda muito nos processos de reflexão e aprendizado espontâneo ou estimulado. Os valores que vamos construindo no período da adolescência apresentam o porvir, o vir a ser’ que se realiza nas práticas de tais valores pelos adultos de amanhã”, explica Minom Pinho. “Acreditamos que o entretenimento de qualidade pode e deve ser aliado a processos de aprendizado consistentes. Assim, o cinema, a cultura, o cotidiano se configuram como fatores de aprendizado, reflexão e transformação social”, diz.
A diretora Laís Bodanzky concorda e afirma que não há divisão entre entretenimento e cultura. “Cinema passa pela cidadania e pela educação”, diz, defendendo a idéia que estudo do audiovisual deveria ser item obrigatório em sala de aula, encarado como uma disciplina tradicional.
PROJETO EDUCATIVO – FICHA TECNICA
Coordenação Educativa: Minom Pinho
Consultoria Pedagógica: Gilberto Dimenstein
Conteúdo educativo: Heloisa Prieto e Minom Pinho
SERVIÇO
Lançamento educativo: 10 de abril de 2010
Lançamento do filme nos cinemas: 16 de abril de 2010
Site: www.asmelhorescoisasdomundo.com.br (link do educativo)
Estréias educativas
10/04 – Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte
17/04 – Porto alegre e Curitiba
24/04 – Salvador e Fortaleza
08/05 – Juiz de Fora e Santos
São Paulo, Março/2010 – Inspirado na série de livros ‘Mano’, do jornalista Gilberto Dimenstein e da escritora e roteirista, Heloisa Prieto, o filme “As melhores coisas do mundo”, com direção de Laís Bodanzky (Chega de Saudade, Bicho de Sete Cabeças e Cine Mambembe – O cinema descobre o Brasil) e roteiro de Luiz Bolognesi, contará com projeto educativo inovador com o objetivo de promover um amplo debate – dentro e fora das salas de aula - sobre temas recorrentes no cotidiano dos jovens. O filme, que chega aos cinemas brasileiros no próximo dia 16 de abril, é uma co-produção da Gullane, Warner Bros. Pictures, Casa Redonda e Buriti Filmes.
As Melhores Coisas do Mundo conta a história de Mano (Francisco Miguez) que tem 15 anos, adora tocar guitarra, beijar na boca, rir com os amigos, andar de bike, curtir na balada. Um acontecimento na família faz com que ele perceba que virar adulto nem sempre é tarefa fácil: a popularidade na escola, a primeira transa, o relacionamento em casa, as inseguranças, os preconceitos e a descoberta do amor.
O projeto educativo de “As melhores coisas do mundo” tem lançamento oficial no dia 10 de abril, com a realização de estréias exclusivas para educadores seguidas de debate acontecendo simultaneamente no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Belo Horizonte. Em parceria com o Clube do Professor, serão realizadas ao todo 10 estréias educativas com sessões seguidas por debates nas cidades de Salvador, Fortaleza, Curitiba, Porto Alegre, Santos e Juiz de Fora.
Além disso, o projeto contará ainda com uma área exclusiva no site http://www.asmelhorescoisasdomundo.com.br (a partir de 10/04) apresentando aos educadores, pais e adolescentes atividades, discussões, dicas de pesquisa e links de interesse. Um guia de discussão e uso em sala de aula estará disponível para download, além de uma seleção de cenas que disparam discussões temáticas presente no universo adolescentes: sexualidade, preconceito e tolerância, tecnologia e privacidade, papel da escola, pais e filhos, arte e expressão, ética e cidadania, consumo e educação financeira.
O projeto educativo do filme tem a consultoria pedagógica de Gilberto Dimenstein e a coordenação da Casa Redonda, das irmãs Jasmin e Minom Pinho também co-produtoras do filme. A Casa Redonda é especializada na convergência entre cultura, educação e arte, tendo desenvolvido, também em parceria com a Warner Bros. Pictures, as ações educativas dos filmes O contador de histórias, de Luis Villaça e Zuzu Angel, de Sérgio Resende.
Seguindo tendências internacionais de uso do cinema como elemento capaz de estimular reflexões e aprendizados, o projeto educativo aborda uma série de questões alinhadas com o currículo escolar ao abordar temas transversais como sexualidade, diversidade, consumo, ética e cidadania a partir de questões cotidianas da vida dos adolescentes, mas o projeto educativo vai além do contexto escolar trazendo também sugestões para debater o filme em família, entre amigos e muito mais.
Todo o processo de construção do filme contou com a colaboração de grupos de adolescentes e educadores em diversas etapas da produção. A equipe responsável pela formação de elenco entrevistou, em parceria com escolas e organizações sociais, mais de 2.500 adolescentes de várias regiões da cidade de São Paulo para seleção final dos atores e figurantes do núcleo adolescente do filme. Foram realizadas sessões públicas de leitura do roteiro permitindo que tanto os adolescentes quanto os educadores pudessem contribuir com críticas e sugestões na construção da narrativa. E mais, tanto a escolha do título quanto do cartaz do filme foram feitas por meio de votações populares pela internet.
Assim, todas as ações educativas associadas ao filme bem como os materiais pedagógicos oferecidos caminham no sentido de estimular educadores, pais e os próprios adolescentes a explorarem os temas propostos de forma transversal, começando pelo eixo principal do filme, que aborda a questão da diversidade, da tolerância, da solidariedade.
“O filme dialoga de forma inédita com os adolescentes e isso ajuda muito nos processos de reflexão e aprendizado espontâneo ou estimulado. Os valores que vamos construindo no período da adolescência apresentam o porvir, o vir a ser’ que se realiza nas práticas de tais valores pelos adultos de amanhã”, explica Minom Pinho. “Acreditamos que o entretenimento de qualidade pode e deve ser aliado a processos de aprendizado consistentes. Assim, o cinema, a cultura, o cotidiano se configuram como fatores de aprendizado, reflexão e transformação social”, diz.
A diretora Laís Bodanzky concorda e afirma que não há divisão entre entretenimento e cultura. “Cinema passa pela cidadania e pela educação”, diz, defendendo a idéia que estudo do audiovisual deveria ser item obrigatório em sala de aula, encarado como uma disciplina tradicional.
PROJETO EDUCATIVO – FICHA TECNICA
Coordenação Educativa: Minom Pinho
Consultoria Pedagógica: Gilberto Dimenstein
Conteúdo educativo: Heloisa Prieto e Minom Pinho
SERVIÇO
Lançamento educativo: 10 de abril de 2010
Lançamento do filme nos cinemas: 16 de abril de 2010
Site: www.asmelhorescoisasdomundo.com.br (link do educativo)
Estréias educativas
10/04 – Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte
17/04 – Porto alegre e Curitiba
24/04 – Salvador e Fortaleza
08/05 – Juiz de Fora e Santos
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